1989-1992
O conflito Moldávia-Transnístria
O conflito entre a Moldávia e a Transnístria começou em 1989, onde a principal causa foi a questão lingua.
Os movimentos nacionalistas espalharam-se por todas as repúblicas União Soviética durante a perestroika. Fronteira Popular da Moldávia foi formada na Moldávia. Em Chisinau representantes deste movimento organizaram manifestações com slogans anti-sovieticos e anti-russos, onde participaram muitas pessoas. Um dos principais requisitos era a introdução de uma única língua oficial, o moldavo. Dia 01 de Agosto de 1992, a fase quente da guerra pela Transnístria terminou no território da Moldávia. Ela continuava durante Primavera e Verão de 1992, com grandes batalhas pelas cidades de Dubasari e Bender. O 14º Exército russo, comandado pelo Major-General Oleksandr Lebed, desempenhou um papel decisivo na guerra. De facto, ele oficialmente arrastou oficialmente a Rússia para o conflito, e a Moldávia até apelou à ONU devido à "agressão aberta" da Rússia.
Há quase 30 anos a questão da Transnístria está sem se resolver.
Depois que o Presidente Maia Sandu chegou ao poder em 2020,o conflito da Transnístriaa pode começar a ser resolvido. Num dos seus primeiros discursos, ela apelou a Rússia a retirar as suas tropas da Transnístria e a substituí-las por representantes da OSCE. Sandu fez a sua missão também restabelecer relações de boa vizinhança com a Ucrânia, que tinham sido destruidas sob o anterior presidente pró-russo, Ihor Dodon, que realmente reconheceu a Crimeia como território russo. Porém, as tropas russas permanecem lá até hoje.